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Divaldo Franco fala sobre mediunidade, missão espírita, Cristo e ciência

27 de Novembro de 2019 às 14h10

Após a palestra que reuniu uma multidão na AABB de Cajazeiras os apresentadores Dimas Andriola e Maria Vitória Gomes, do programa Mensagem de Esperança, da TV Diário do Sertão, entrevistaram com exclusividade o médium Divaldo Franco, um dos maiores líderes espíritas do mundo.

Natural de Feira de Santana, na Bahia, Divaldo Franco é uma das figuras mais marcantes da doutrina espírita em todo o mundo. Tem mais de 20 mil conferências e seminários realizados em 68 países dos cinco continentes, além de livros e referências no cinema.

Médium desde os 4 anos de idade, Divaldo Franco fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção (CECR) e a Mansão do Caminho, entidades que ajudam crianças carentes e pessoas marginalizadas em situação de risco. Por causa do seu trabalho incompreendido, ele foi perseguido e chegou a sofrer violência no passado.

“A mediunidade é uma faculdade espontânea, independe do nosso querer, da mesma forma que a memória, a inteligência, as aptidões artísticas brotam, e ao brotarem desordenadamente causam mal-estar, alguns danos. Mas se nós conseguirmos direcionar a faculdade mediúnica, ela fica sob nosso controle”, disse o líder espírita.

Divaldo Franco é um daqueles casos excepcionais de médiuns que se dedicam a várias faculdades paranormais e campos de atuação com êxito. Ele completou 92 anos em 2019 em pleno vigor físico e mental, marcas de uma vida totalmente dedicada ao humanitarismo e sustentabilidade.

Na palestra “Jesus e o Desafio”, que foi proferida por ele em Cajazeiras e promovida pelo Grupo Espírita Os Cireneus do Caminho, Divaldo Franco deixou uma mensagem de amor ao próximo. O valor arrecadado com os livros que foram vendidos durante o evento será convertido para a Mansão do Caminho, projeto de Divaldo Franco que acolhe mais de 3 mil crianças.

“Estamos em mundo quase que totalmente materialista. As nossas buscas e as nossas ansiedades têm sempre um fundamento hedonista, o fundamento do prazer. Isso diante do Cristo que prega a mansidão, a renúncia, a abnegação e a humildade, constitui o grande desafio”, explica. Diário do Sertão