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Da estrela Alcione ao planeta Terra

27 de Setembro de 2015 às 22h20

Não vamos falar de distância, que para os espíritos não é problema. Divaldo Franco nos fala dessa luminífera estrela da constelação das Plêiades, “de onde estão migrando para a Terra espíritos de alta estirpe, a fim de prepararem (o) nosso mundo de regeneração”. O Sol, de quinta grandeza, gravita em torno de Alcíone, de terceira grandeza, em torno da qual completa seu périplo a cada 12 mil anos. A precedente rotação nessa órbita ter-se-ia completado em 2012.

A partir de 1972, informa o médium Divaldo Franco, o sistema solar começou a entrar em nova faixa de fótons de Alcíone, de onde vem recebendo uma luminosidade peculiar, e desde então vem ocorrendo uma migração de espíritos para o nosso planeta, a fim de incrementarem aqui uma nova cultura de elevação espiritual. Acreditem ou não, a Terra não é o único planeta habitado, quer por espíritos encarnados ou desencarnados.

Para os fins da regeneração da humanidade, esses espíritos mais elevados estão chegando com uma missão transformadora a este nosso planeta, de onde, por sua vez, os espíritos rebeldes terão de migrar para mundos inferiores, assim como Lúcifer fora expulso do Paraíso, segundo a figuração bíblica, por ter-se insurgido contra o Criador.

A primeira migração de espíritos teria ocorrido da estrela Capra ou Capela da constelação do Cocheiro, segundo relatos de Edgard Armond (1894-1982), autor do livro Os Exilados da Capela (São Paulo: Editora Aliança, 3ª edição, 1999), seguindo o que já havia também prenunciado Allan Kardec, em O livro dos Espíritos, de 1857.

Em termos comparativos, a estrela Alcíone está para a constelação das Plêiades assim como Capela está para a do Cocheiro, de onde inicialmente migraram espíritos luminosos que influenciaram na evolução das primeiras raças humanas.

Essa estrela de primeira grandeza, que tem a cor dourada do Sol, dista aproximadamente 45 anos-luz da Terra, segundo afirmou o astrônomo e físico inglês Arthur Struley (1882-1944). É constituída de matéria fluídica, como o ar que respiramos, sendo certamente habitada por uma humanidade mais evoluída.

Já as Plêiades situam-se cerca de 300 anos-luz do Sol, com um aglomerado de estrelas envolvidas por uma nebulosidade consistente de uma nuvem de poeira cósmica, através da qual se refletem as suas luzes. (Vide Ciência Ilustrada, vol. VII. São Paulo: Abril Cultural, 1971, p. 2654).

Segundo enfatiza Edgard Armond, a humanidade não haverá de ter dias mais felizes antes que se redima dos erros do passado e se submeta ao selecionamento espiritual que se dará no fim do novo ciclo que se aproxima. Diz ele: “Já está sendo iniciado nos planos etéreos o alijamento de espíritos imperfeitos para outros mundos e, ao mesmo tempo, a imigração de espíritos de outros orbes para este.”

Refere-se aos que já estão vindo agora, “formando uma geração de crianças tão diferentes de tudo quanto tínhamos visto até o presente”. E, numa visão dantesca, afirma que “são espíritos que vão tomar parte nos últimos acontecimentos deste período de transição planetária, que antecederá a renovação em perspectiva”. Adverte que aqueles que vierem em seguida, “serão já os da humanidade renovada, os futuros homens da intuição, formadores de nova raça que habitará o mundo do terceiro milênio”.