Que tal começar o ano agradecendo? Parece que é comum fazer isso, mas ultimamente não faz parte dos hábitos das pessoas. Que tal desenvolvermos o hábito de cultivar a gratidão?
Vamos começar agradecendo tudo que nos ocorreu de bom, desde os que consideramos de grande importância aos que aparentemente acreditamos que são insignificantes. Ter essa consciência nos faz muito bem, pois conforme Allan Kardec dizia, “se registrássemos, dia a dia, os benefícios de que somos objeto, sem os havermos pedido, ficaríamos, com frequência, espantados de termos recebido tanto […]”.
Devemos criar o hábito de sermos sempre positivos (o que não é sempre fácil), mas devemos agradecer o mal que não nos ocorreu, claro que devemos usar as palavras que soam melhor nesse agradecimento.
Deus é soberanamente bom e justo e nada acontece por acaso, então tudo que nos acontece tem uma razão de ser, agradecer pelo mal que nos acontece é uma prática rara, mas que também pode ser abraçada.
Quando alguém te agradece, como você se sente? Particularmente, considero muito bom e gostoso quando alguém agradece por algo. É uma sensação de prazer, uma emoção extremante positiva. Generosidade gera generosidade e isso transforma a Terra num planeta melhor de se habitar. “O sentimento da gratidão tem natureza psicológica e de imediato aciona o gatilho, sendo transformada em emoção e sensação orgânica”, explica Joanna de Ângelis, no livro Psicologia da Gratidão.
Segundo Divaldo Pereira Franco, “a Psicologia da Gratidão é a psicologia da vida. Aprendemos que gratidão é retribuição, mas na Psicologia da Gratidão esse sentimento é muito mais profundo, é um estado de espírito que eleva a pessoa à plenitude, à alegria de viver, a não apenas retribuir aquilo que recebe, mas a dar muito além ademais de tudo aquilo que haja recebido. Quando nós oferecemos algo porque alguém nos beneficiou com alguma coisa, estamos resgatando o que consideramos uma dívida. Não é gratidão, é [a quitação] de uma obrigação. A gratidão é um sentimento de beleza, é uma espécie de sorriso da natureza quando podemos contemplar a vida nas suas expressões mais variadas. Agradecendo sempre a Deus primeiramente e à vida a oportunidade de estar-se reencarnado na Terra”.
Por Rafael Ribeiro
Vamos começar agradecendo tudo que nos ocorreu de bom, desde os que consideramos de grande importância aos que aparentemente acreditamos que são insignificantes. Ter essa consciência nos faz muito bem, pois conforme Allan Kardec dizia, “se registrássemos, dia a dia, os benefícios de que somos objeto, sem os havermos pedido, ficaríamos, com frequência, espantados de termos recebido tanto […]”.
Devemos criar o hábito de sermos sempre positivos (o que não é sempre fácil), mas devemos agradecer o mal que não nos ocorreu, claro que devemos usar as palavras que soam melhor nesse agradecimento.
Deus é soberanamente bom e justo e nada acontece por acaso, então tudo que nos acontece tem uma razão de ser, agradecer pelo mal que nos acontece é uma prática rara, mas que também pode ser abraçada.
Quando alguém te agradece, como você se sente? Particularmente, considero muito bom e gostoso quando alguém agradece por algo. É uma sensação de prazer, uma emoção extremante positiva. Generosidade gera generosidade e isso transforma a Terra num planeta melhor de se habitar. “O sentimento da gratidão tem natureza psicológica e de imediato aciona o gatilho, sendo transformada em emoção e sensação orgânica”, explica Joanna de Ângelis, no livro Psicologia da Gratidão.
Segundo Divaldo Pereira Franco, “a Psicologia da Gratidão é a psicologia da vida. Aprendemos que gratidão é retribuição, mas na Psicologia da Gratidão esse sentimento é muito mais profundo, é um estado de espírito que eleva a pessoa à plenitude, à alegria de viver, a não apenas retribuir aquilo que recebe, mas a dar muito além ademais de tudo aquilo que haja recebido. Quando nós oferecemos algo porque alguém nos beneficiou com alguma coisa, estamos resgatando o que consideramos uma dívida. Não é gratidão, é [a quitação] de uma obrigação. A gratidão é um sentimento de beleza, é uma espécie de sorriso da natureza quando podemos contemplar a vida nas suas expressões mais variadas. Agradecendo sempre a Deus primeiramente e à vida a oportunidade de estar-se reencarnado na Terra”.