Você pode perceber que as pessoas nunca te acharão bom o suficiente.
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Mas isso não significa que você não seja.
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Você pode achar que nunca será reconhecido por quem é pelas pessoas que estão a sua volta.
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Mas isso não significa que você não esteja se esforçando.
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Você pode nunca receber um sentimento de gratidão pela presteza em ajudar alguém.
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Mas isso não significa que você deva desistir de continuar auxiliando.
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Você pode nunca receber um pedido de desculpas, por alguém ter lhe magoado profundamente ou ter sido omisso em algumas circunstâncias.
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Mas isso não significa que você não possa perdoar essa pessoa e ajudá-la novamente quando surgir a oportunidade.
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Por que isso é importante? Pois devemos exercitar o desapego. Não digo em desistir das pessoas, em abrir mão delas. Mas simplesmente fazer o que é certo, independente se o retorno virá. Se as pessoas ficarão ou não em sua vida, isso serão escolhas delas. Se elas são gratas ou não, é um exercício que elas farão. Se elas reconhecem ou não um erro, isso é maturidade própria delas. Nós damos muita importância ao que os outros acham, pensam de nós e na maioria das vezes, são avaliações tão injustas e egoístas que abrirmos mão de qualidades incríveis que temos. Então, respira, o problema pode não ser você, mas os outros!
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Só não deixe de ser bom, não se permita que pensem que é tão ruim em algo quando na verdade é muito melhor que supõe. Tem algumas pessoas que são ignorantes mesmo, ingratas até. Mas você não precisa ser como elas. Todos nós somos luzes, feitos para brilhar. Não apague a sua se o outro ainda não tem compreensão. A paciência te ajudará.
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Com resiliência,
Cantinho Espírita