Antigamente e ainda hoje, crianças faziam e fazem as tarefas nas escolas. Pintam bandeiras, cantam o hino, assim como nós fazíamos, como se fosse uma renovação de amor por nossa Pátria.
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E, venho hoje, dizer:
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Oh, meu Brasil, como te amo. Amo suas florestas, os animais que aqui habitam, suas riquezas incalculáveis, seus mares límpidos e cristalinos. Amo o seu calor temperado, a cultura vasta, a música, o samba, o seu cavaquinho... Oh, meu Brasil, sua terra é faustosa. Tudo que se planta continua dando. Seu problema nunca foi geográfico, tanto que dormimos em berço esplêndido e tranquilo, enquanto tantos povos sofrem com desastres naturais.
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Amo o cruzeiro que avisto no céu a noite, o calor amoroso de um povo que sabe muito bem receber e ajudar.
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Não é a toa que o Cristo aqui investe, junto a Ismael. A terra do Cruzeiro é e será o coração do mundo e a pátria do evangelho.
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Aqui o Cristo confia como um hospital espiritual, onde os algozes do passado têm a oportunidade de se curar.
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Oh, meu Brasil! Como eu amo a bandeira que cintila na Espiritualidade. Balança amorosamente dizendo: Deus, Cristo e Caridade.
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São dias difíceis, bem o sei. Mas saibam, almas queridas por Deus, que tudo se renova na Terra. Não se permitam intoxicarem pela maldade do mundo. O escândalo é necessário. Há mais de 500 anos lutavámos contra a exploração de Portugal. Brasil é independente. Hoje lutamos a favor de outra independência: a independência moral, que fará que nosso País chegue a porto seguro para o qual está destinado.
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Já não é mais liberdade ou morte, visto que a morte não existe. Agora a luta é entre a treva do orgulho e egoísmo e a luz do amor e caridade.
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Fiquem em paz.
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Anna Moreira/Cantinho Espírita