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Da necessidade de desapego do que é supérfluo

23 de Outubro de 2017 às 08h25

Em 1997, com o objetivo em atender o público espírita e espiritualista, surgiu a Boa Nova Editora que alcançou, logo nos primeiros anos, prestígio, reconhecimento e projeção nacional. A primeira publicação da editora foi o livro Céu Azul, psicografado por Célia Xavier de Camargo, seguida pelo best-seller Renovando Atitudes, psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto. Hoje, com mais de dois milhões de livros impressos, a Editora Boa Nova é referência de sucessos editoriais. São romances, roteiros de estudo doutrinários, livros infantis e infanto-juvenis, assim como as obras básicas do Espiritismo e outras filosóficas que visam contribuir com o desenvolvimento espiritual e cultural de seus leitores. Paralelamente aos trabalhos doutrinários, e conscientes de seu papel social, os médiuns e escritores que atuam junto à Boa Nova fazem com que os recursos obtidos com a venda de suas publicações sejam revertidos para diversos projetos sociais e assistenciais, inclusive, para a manutenção das atividades da Sociedade Espírita Boa Nova.

A editora acaba de lançar Os Magos, de J.W. Rochester, um romance que expõe as fraquezas dos seres humanos. Na história, os personagens passam por diversas provações durante uma jornada.

Ditada por J.W. Rochester, a obra faz parte de uma série de cinco volumes: livro 1 - O elixir da longa vida; livro 2 - Os magos; livro 3 - A ira divina; livro 4 - A morte do planeta; e por fim, livro 5 - Os legisladores.

A mensagem traz a importância das pessoas se desapegarem do que é supérfluo, de relações tóxicas, e começarem a trazer para si os sentimentos importantes e as ações necessárias na vida para conseguir alcançar a evolução. Eis um trecho: “Os séculos vão passando, saturando aos poucos as nossas almas; nós perdemos a genuína alegria de viver; a dúvida torturante e o futuro infinito vão minando dolorosamente os nossos nervos. Assim, é bem justo que nos cerque e que torne menos penoso o nosso surpreendente destino esta beleza natural, da qual nunca nos fartamos.”

Obra do gênero romance, mostra muitos sentimentos a serem curados, como ira, paixões doentias, luxo, orgulho, etc. Ou seja, são expostas as mais comuns fraquezas do ser humano, com uma intensa interferência do espírito que sobrepõe estes sofrimentos. Neste sentido, a história conta uma batalha íntima em que a espiritualidade e a magia auxiliam na evolução do homem.
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