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O Espiritismo é um ato da misericórdia de Jesus aos Espíritas

11 de Julho de 2018 às 22h35

Gilton Carlos - @espiritismoeevangelho

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Quanta beleza podemos encontrar dentro desta doutrina consoladora.

A cada novo aprendizado que conquistamos sentimo-nos mais elevados aos saberes da vida eterna.

É possível confirmar, no Brasil, o crescimento do Espiritismo, nos adeptos declarados pela pesquisa IBGE.

E dentro deste número, não é raro percebermos discursos de vaidade velada, às vezes inconscientes, por esposar estes esclarecimentos racionais e lógicos que embasam os preceitos espíritas.

Por isso, alguns de nós acham-se maiores em entendimento e sabedoria quando comparados com o tradicionalismo religioso já conhecido.

No entanto, olhemos a situação do ponto de vista espiritual.

A Doutrina Espírita foi sistematizada pelo codificador Allan Kardec em 1857. Mas, a evolução espiritual acontece desde o princípio do mundo.

Quantos espíritos ascenderam aos planos superiores sem a necessidade da doutrina espírita?

Hoje, estes são nossos orientadores e guias.

Sendo a obra do evangelho, coroada com Jesus, construção de sentimentos nobres no coração, é preciso considerar que se há necessidade de reedição da mensagem deixada por ele, por novas formas de ensino da mesma lição, ainda há corações endurecidos necessitando serem carregados para a comunidade do amor, tal ovelhas perdidas no deserto da indiferença e do orgulho.

Assim, penso que para este grupo de almas renitentes no mal, com capacidade de entender maior que a de sentir, Ele permitiu a revelação das leis espirituais. Com lógica, clareza.

Naturalmente, é apenas uma das razões e utilidades da existência da doutrina espírita na evolução das almas terrenas.

Ainda assim, os Espíritas devemos refletir que Cristo nos busca pelo raciocínio para alcançar nossos sentimentos.

Não somos superiores. Somos necessitados.

Ele vem a nós, pelo cérebro, com finalidade no coração.

É hora de deixar que as lições de amor de Jesus, que conhecemos nos maiores detalhes, ocupe nosso ser.

Então, amigo Espírita, que o autorreconhecimento da condição de espíritos moralmente enfermos permita à humildade abrir as portas de nossos corações para que o Cristo, definitivamente, habite em nós.



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